segunda-feira, 30 de junho de 2014

castelo

Uma muralha de aparente segurança interior.
Um fosso de raiva que não evapora.
Sentinelas nas ameias sempre em alerta para eventuais ataques de sentimentos considerados frágeis e indesejados.  
Seteiras por onde se atiram flechas de palavras afiadas.
Um sortilégio que transforma as flechas em boomerangs.
Uma torre de menagem solitária que esconde outro cavaleiro de triste figura, a dele. 

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Todo depende de la posición ...




Según estudios recientes,
hacerlo de pie fortalece la columna;
sobre el vientre mejora la circulación de la sangre;
en la parte posterior es más agradable;
solo es bueno, pero egoísta;
en grupo puede ser divertido;
en el baño es muy digestivo;
hacerlo con frecuencia desarrolla la imaginación;
a dos, enriquece el conocimiento;
de rodillas, puede hacer daño ...
Al final, en la mesa o en el escritorio,
antes de comer o después de la cena,
en la cama o hamaca,
desnudo o vestido,
en el césped o la alfombra,
con música de fondo o en silencio,
entre sabanas o en el armario:
hacerlo es siempre un acto de amor y de enriquecimiento.
Sin importar la edad, raza, credo, sexo,
o la posición económica...



















Leer es divertido...!


 




“DECIDAMENTE, ES BUENO LEER Y DEJAR IR LA IMAGINACIÓN,
COMO ACABAS DE HACERLO.”

  Obviamente, ES EN ESO en lo que pensabas desde el principio
!!!!





quinta-feira, 19 de junho de 2014

Smile




Smile é uma canção composta originalmente em 1936 por Charlie Chaplin para o seu filme “Modern Times”. Em 1954, John Turner e Geoffrey Parsons adicionaram letra à canção. Nela o cantor diz que nos devemos animar e porque haverá sempre um futuro brilhante à nossa espera, bastando para isso Sorrir.
Cantada originalmente por Nat King Cole a canção alcançou o “hit parade” em 1954. Seguiram-se-lhe diversas versões, entre elas as de Sunny Gale, Lita Roza, Petula Clark, Natalie Cole, Djavan e mais recentemente de Michael Jackson.


“Modern Times” (Tempos Modernos) é um filme americano de 1936 do cineasta Charles Chaplin, em que o seu famoso personagem “The Tramp” (O Vagabundo) tenta sobreviver num mundo moderno e industrializado. O seu enredo é considerado como uma forte crítica ao capitalismo, militarismo, liberalismo, conservadorismo, estalinismo, satanismo, cristianismo, fascismo, nazismo e imperialismo, bem como aos maus tratos a que os operários foram sujeitos após a Revolução Industrial.

Chaplin trabalha pormenorizadamente cada cena de forma a que a sua mensagem social chegue ao espectador. Assim,  nada parece escapar-lhe, sendo exemplo a máquina que passa a ocupar o lugar do homem e as facilidades que levam à criminalidade e à escravidão. O amor também está presente mas duma forma quase paternal: o de um vagabundo por uma menina de rua.

Censurado pela forte crítica à sociedade americana e ao “american way of life”, o filme também foi censurado pelos industriais pelo ataque aos aspectos negativos que trouxe a “Revolução Industrial”. A Alemanha nazi foi um dos países que censurou fortemente o filme devido às citações feitas ao comunismo e à social-democracia. É ainda considerado um tanto futurista e ousado para a época.

Considerado como o último filme mudo da história, foi extremamente aclamado pela crítica quando lançado e é hoje apontado como um dos melhores filmes de todos os tempos pela crítica e cinefilia.



domingo, 15 de junho de 2014

Sentimentos

Onde estão as palavras quando precisamos delas? 

terça-feira, 10 de junho de 2014

10 de Junho - Dia de Portugal...


Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.

O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.

E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.

 (Luís de Camões)
 

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Tengo un sueño





Tengo un sueño...
Tengo un sueño, un solo sueño, seguir soñando...
Soñar con la libertad,
soñar con la justicia,
soñar con la igualdad
y ojalá ya no tuviera necesidad de soñarlas.

Soñar a mis hijos grandes, sanos felices;
volando con sus alas, sin olvidar nunca el nido.

Soñar con el amor, con amar y ser amado,
dando todo sin medirlo, recibiendo todo sin pedirlo.
Soñar con la paz en el mundo,
en mi país, en mí mismo,
y quién sabe cuál es más difícil de alcanzar.
Soñar que mis cabellos que ralean y se blanquean
no impiden que mi mente
y mi corazón sigan jóvenes
y se animen a la aventura,
Sigan niños  y
conserven la capacidad de jugar
Soñar que tendré la fuerza,
la voluntad y el coraje
para ayudar a concretar mis
sueños en lugar de pedir por
milagros que no merecería.

Soñar que cuando llegue al
final podré decir
que viví soñando y que
mi vida fue un sueño soñado
en una larga y plácida noche
de la eternidad.
Martin Luther King